a temporada findou, mas aqui vai um vídeo
para ver em casa e entoar a canção ôvo ôvoôvoôvôo
segunda-feira, 20 de julho de 2009
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Kelly Key
a mulher que matou os peixes...
infelizmente...
é a Kelly!
Adorei vê-la no palco, fazendo o seu próprio coração comovido, a sua própria tartaruga, o seu próprio caminho dentro do espaço antes criado pela Lu Fróes.
E como a Lu é aquela giganta maravilhosa, a gente ficou esperando, como é que Kelly vai mandar?
Mandou bem pra caraca!
De uma doçura, uma graça e uma leveza muito gostosas de se ver.
Adorei.
infelizmente...
é a Kelly!
Adorei vê-la no palco, fazendo o seu próprio coração comovido, a sua própria tartaruga, o seu próprio caminho dentro do espaço antes criado pela Lu Fróes.
E como a Lu é aquela giganta maravilhosa, a gente ficou esperando, como é que Kelly vai mandar?
Mandou bem pra caraca!
De uma doçura, uma graça e uma leveza muito gostosas de se ver.
Adorei.
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Infantil, mas longe da mesmice
Espetáculo ignora regras tradicionais de encenação e emociona crianças e adultos
Daniele Avila
Esqueça as fantasias de personagens da Disney, as peças infantis que imitam filmes que todo o mundo já viu e as insossas histórias de princesas. Em cartaz no Oi Futuro há poucas semanas, A mulher que matou os peixes...e outros bichos passa longe da mesmice do teatro infantil. Não sobra um clichê pra contar a história. Aliás, a peça também não segue o protocolo que determina que, para fazer uma peça infantil, é preciso contar uma história. Ela conta várias: a da mulher que matou os peixes, do gato acertadamente apelidado Pinel, de vários cachorros que não estão mais entre nós, de uma macaca que também não teve vida longa, enfim, a peça reúne uma série de relatos improváveis para o divertimento. A morte dos bichos de estimação, um dos fatos da infância que parece sacudir a forma como as crianças veem o mundo, é um tema que permeia toda a peça. Mas sem apelação para a choradeira. Pelo contrário.
O teatro infantil costuma tomar como ponto de partida as regras do teatro adulto mais tradicional: narrativa com início, meio e fim; fala impostada; truques ilusionistas; atores sempre de frente para a plateia; e o pensamento de que se você não explicar tudo muito esmiuçadamente, o público não vai entender.
A mulher que matou os peixes... e outros bichos dá as costas para tudo isso e, além de dialogar com formas contemporâneas de teatro e dança, parte de um pressuposto muito legítimo para uma peça infantil: a dinâmica do próprio comportamento da criança em situação de divertimento. É nessa dinâmica que a direção de Cristina Moura melhor se dá, porque não fica aparente. As mudanças de cena acontecem espontaneamente, como se os atores fossem três crianças brincando e tendo idéias. Isso também se deve à criatividade e ao comprometimento do elenco. Mariana Lima, Renato Linhares e Luciana Fróes formam (com Cristina Moura e a assistente de direção Daniela Fortes) a equipe de criação do espetáculo, o que de certo modo explica a sintonia e a propriedade com que lidam com a peça.
Vale destacar também a dramaturgia de Isabel Muniz, que articula uma gama enorme de referências para construir um texto complexo que, no espetáculo, parece simples. A direção musical de Lucas Marcier e Fabiano Krieger (com colaboração de Felipe Rocha), assim como os vídeos de Paola Barreto, são pontuais e agregam beleza à cena. A iluminação de Enrique Diaz, a direção de arte e cenografia de Mari Stockler e os figurinos de Marcelo Olinto constroem um visual exuberante, caótico (no bom sentido) e bem-humorado.
Histórias interrompidas
O humor é a chave para lidar com cada assunto, mas não a única. A peça é cheia de momentos poéticos, nos quais as crianças são conquistadas pela subjetividade. Nunca se sabe nem se pode prever o que vai acontecer no minuto seguinte e isso deixa a plateia livre de expectativas. Às vezes, uma história é interrompida por uma pergunta, ou por outra história. É como se a peça fosse tecida de desvios e parênteses, e é neles que se manifestam as imagens mais líricas. É o caso do momento em que Mariana diz que ficou comovida com alguma coisa e Renato pergunta o que é "comovido".
Mal dá tempo de achar que eles vão explicar uma emoção tão complicada para uma plateia de crianças. Luciana se levanta e faz um coração comovido. É indescritível. E muito, mas muito bonito mesmo.
Quarta-feira, 13 de Maio de 2009
Daniele Avila
Esqueça as fantasias de personagens da Disney, as peças infantis que imitam filmes que todo o mundo já viu e as insossas histórias de princesas. Em cartaz no Oi Futuro há poucas semanas, A mulher que matou os peixes...e outros bichos passa longe da mesmice do teatro infantil. Não sobra um clichê pra contar a história. Aliás, a peça também não segue o protocolo que determina que, para fazer uma peça infantil, é preciso contar uma história. Ela conta várias: a da mulher que matou os peixes, do gato acertadamente apelidado Pinel, de vários cachorros que não estão mais entre nós, de uma macaca que também não teve vida longa, enfim, a peça reúne uma série de relatos improváveis para o divertimento. A morte dos bichos de estimação, um dos fatos da infância que parece sacudir a forma como as crianças veem o mundo, é um tema que permeia toda a peça. Mas sem apelação para a choradeira. Pelo contrário.
O teatro infantil costuma tomar como ponto de partida as regras do teatro adulto mais tradicional: narrativa com início, meio e fim; fala impostada; truques ilusionistas; atores sempre de frente para a plateia; e o pensamento de que se você não explicar tudo muito esmiuçadamente, o público não vai entender.
A mulher que matou os peixes... e outros bichos dá as costas para tudo isso e, além de dialogar com formas contemporâneas de teatro e dança, parte de um pressuposto muito legítimo para uma peça infantil: a dinâmica do próprio comportamento da criança em situação de divertimento. É nessa dinâmica que a direção de Cristina Moura melhor se dá, porque não fica aparente. As mudanças de cena acontecem espontaneamente, como se os atores fossem três crianças brincando e tendo idéias. Isso também se deve à criatividade e ao comprometimento do elenco. Mariana Lima, Renato Linhares e Luciana Fróes formam (com Cristina Moura e a assistente de direção Daniela Fortes) a equipe de criação do espetáculo, o que de certo modo explica a sintonia e a propriedade com que lidam com a peça.
Vale destacar também a dramaturgia de Isabel Muniz, que articula uma gama enorme de referências para construir um texto complexo que, no espetáculo, parece simples. A direção musical de Lucas Marcier e Fabiano Krieger (com colaboração de Felipe Rocha), assim como os vídeos de Paola Barreto, são pontuais e agregam beleza à cena. A iluminação de Enrique Diaz, a direção de arte e cenografia de Mari Stockler e os figurinos de Marcelo Olinto constroem um visual exuberante, caótico (no bom sentido) e bem-humorado.
Histórias interrompidas
O humor é a chave para lidar com cada assunto, mas não a única. A peça é cheia de momentos poéticos, nos quais as crianças são conquistadas pela subjetividade. Nunca se sabe nem se pode prever o que vai acontecer no minuto seguinte e isso deixa a plateia livre de expectativas. Às vezes, uma história é interrompida por uma pergunta, ou por outra história. É como se a peça fosse tecida de desvios e parênteses, e é neles que se manifestam as imagens mais líricas. É o caso do momento em que Mariana diz que ficou comovida com alguma coisa e Renato pergunta o que é "comovido".
Mal dá tempo de achar que eles vão explicar uma emoção tão complicada para uma plateia de crianças. Luciana se levanta e faz um coração comovido. É indescritível. E muito, mas muito bonito mesmo.
Quarta-feira, 13 de Maio de 2009
sábado, 25 de abril de 2009
Banda Mulher que matou os peixes
Obrigado Rio!!!
As bananas psicodélicas de Lucas Canavarro arrasando!
Vlw equipe linda de video!
As bananas psicodélicas de Lucas Canavarro arrasando!
Vlw equipe linda de video!
Lucas Marcier manda notícias:
Amigos,
Hermano escreveu esta recomendacao no site que ele administra.
Achei curto e preciso, vale a pena ler!
Bjs
Lucas
Hermano escreveu esta recomendacao no site que ele administra.
Achei curto e preciso, vale a pena ler!
Bjs
Lucas
terça-feira, 21 de abril de 2009
realizados!
belas imagens enviadas pelo kike.
amo esta projeção no vestido. nossa homenagem ao peau d'âne.
cá comigo ainda penso que um hexagonite iria bem nesta visão do mosquito...
tenho saudades do falso chroma das coisas que o homem teme, mas entendi o sentido de exclui-lo ao ver renatinho trepando pelas paredes, literalmente.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
domingo, 5 de abril de 2009
segunda-feira, 23 de março de 2009
a ilha
Os processos físicos nos oceanos ocorrem sob ampla gama de
escalas espaciais e temporais, existindo constante interação entre
fenômenos com diferentes características. Esses processos
condicionam a dinâmica dos ecossistemas marinhos, os quais
exibem padrões similares de variação. O fenômeno da ressurgência
é caracterizado pelo afloramento de águas profundas, geralmente
frias e ricas em nutrientes, em determinadas regiões dos oceanos.
sábado, 21 de março de 2009
Elementos nas paredes
Eu adoro o Rick Castro e ele é um dos precursores da "Abravanation"...
"Abravanation vem do verbo Abravanar, expressão criada pelo artistas plástico Rick Castro que significa espreguiçar-se ao máximo, esticar mesmo, para relaxar. Algo assim. Tipo neologismo." ...
Enfim , acho que as fitas crepe coloridas que podemos colocar no cenário para prender a cartolina e eventualmente um objeto de cena ou outro , "conversam" com a casinha de fita crepe fluorescente , e tb podem "conversar" com elementos nas paredes, desta maneira já com formas de contact
Eu já postei uma imagem que lembra isso:
Aqui foto do Rick com a Cibelle e abaixo o trabalho dele:
"Abravanation vem do verbo Abravanar, expressão criada pelo artistas plástico Rick Castro que significa espreguiçar-se ao máximo, esticar mesmo, para relaxar. Algo assim. Tipo neologismo." ...
Enfim , acho que as fitas crepe coloridas que podemos colocar no cenário para prender a cartolina e eventualmente um objeto de cena ou outro , "conversam" com a casinha de fita crepe fluorescente , e tb podem "conversar" com elementos nas paredes, desta maneira já com formas de contact
Eu já postei uma imagem que lembra isso:
Aqui foto do Rick com a Cibelle e abaixo o trabalho dele:
sexta-feira, 20 de março de 2009
Momento "conçentraxão"....
quarta-feira, 18 de março de 2009
Outro trabalho...
terça-feira, 17 de março de 2009
Chá das 5
MARI - Baratas não precisam ser convidadas
RE - Você sabe que tem gente que ganha a vida matando baratas?
LU - Tem gente que salva vidas!
RE - Tem gente que vai a lua!
MARI - Tem gente que veste defunto...
RE - Tem gente que só acorda de mal humor...
LU - Tem mulheres que batem em cachorros.
MARI - Outras que nunca batem.
LU - Tem homens que inventam perfumes.
RE - E tem gente que ganha a vida limpando a sujeira do outro!
RE - Você sabe que tem gente que ganha a vida matando baratas?
LU - Tem gente que salva vidas!
RE - Tem gente que vai a lua!
MARI - Tem gente que veste defunto...
RE - Tem gente que só acorda de mal humor...
LU - Tem mulheres que batem em cachorros.
MARI - Outras que nunca batem.
LU - Tem homens que inventam perfumes.
RE - E tem gente que ganha a vida limpando a sujeira do outro!
terça-feira, 10 de março de 2009
a sombra de uma dúvida!
pensando em teatro de sombras para a cena de lisette, lembrei-me da clássica cena de peter pan, que já foi encenada em teatro e ballet, mas que segue me inspirando a despeito do desgaste...
abaixo o clip original, e depois também uma cena de um ballet.
abaixo o clip original, e depois também uma cena de um ballet.
segunda-feira, 9 de março de 2009
domingo, 8 de março de 2009
rolos de papel para marie stocklér
sábado, 7 de março de 2009
quarta-feira, 4 de março de 2009
fundo falso
combinação de projeção com fundo de papel que se rasga e revela outra camada.
apos o ensaio de hoje pensei que o video dentro da cena pode contribuir para os efeitos de espelhamento, repetição e duplicacão que estão sendo trabalhados com a encenação.
no momento em que clarice se apresenta, uma imagem da própria na tv, depois de renatinho?
gostaria de experimentar o chroma key com o renatinho virando bicho.
adoraria fazer projecões no espaço da plateia - paredes, teto.
apos o ensaio de hoje pensei que o video dentro da cena pode contribuir para os efeitos de espelhamento, repetição e duplicacão que estão sendo trabalhados com a encenação.
no momento em que clarice se apresenta, uma imagem da própria na tv, depois de renatinho?
gostaria de experimentar o chroma key com o renatinho virando bicho.
adoraria fazer projecões no espaço da plateia - paredes, teto.
terça-feira, 3 de março de 2009
dálmata
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
domingo, 15 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
realidade aumentada
povo, um exemplo meio tosco de realidade aumentada. dá pra fazer coisas bem mais interessantes, se a gente resolver ir por este caminho. mas ao menos este videozin ilustra o que expliquei ontem sobre mixar imagens em tempo real com objetos virtuais.
o programador indexa o objeto virtual a um ponto da imagem.
quando a câmera ligada ao programa enquadra este ponto, automaticamente o objeto virtual é adicionado na imagem real.
assim, a olho nu não está lá.
mas, pelo olho da câmera, alimentado pelo plug-in do computador, o objeto está lá, e é este mix de imagem real e imagem virtual em tempo real que se convenciona chamar de realidade aumentada. tenho um amigo que trabalha com isto, que poderia se unir a nós, se for o caso, mas vamos esperar mais um pouco
o programador indexa o objeto virtual a um ponto da imagem.
quando a câmera ligada ao programa enquadra este ponto, automaticamente o objeto virtual é adicionado na imagem real.
assim, a olho nu não está lá.
mas, pelo olho da câmera, alimentado pelo plug-in do computador, o objeto está lá, e é este mix de imagem real e imagem virtual em tempo real que se convenciona chamar de realidade aumentada. tenho um amigo que trabalha com isto, que poderia se unir a nós, se for o caso, mas vamos esperar mais um pouco
Reunião do dia 5 de fevereiro, no Oi Futuro.
“A mulher que matou os peixes… e outros bichos…” – nome provisório
Presentes: Crist, Mari, Bel C, Oli, Allan, Dani F, Lu Fr, Ross, Mari S, Fel
Rê ( não vem ) Paola
Perolinhas:
Mariana - a criança permite que a gente esteja falando de morte e ah, vamos pensar em outra coisa, vamos ser alegres agora.
Mariana _ agora fumo … todo dia… fumo, preciso fumar…,vou ali na varanda.
Outros papos sobre estimulantes e agentes estimuladores ao longo do caminho…
Mari – A nossa cereja no bolo ( mostrando Dani )
B - Anota aí – cereja no bolo – Dani… ( pro Oli )
Oli - Tô anotando tudo…
Dani – e que bolo, né… Bolo de quê? Damasco, chantily?
Ricota no vestido de Mari S
Lu - Tem um copo seu na minha casa.
B - Um copo… que copo?
Oli – Melhor não perguntar como um copo seu foi parar na casa dela.
Lu – É… Uma taça
B - Uma taça especial ou uma taça assim…
Lu - Uma taça assim, uma taça… lá da casa da sua mãe… uma taça é…
B - Porque se for assim da coleção de vovó...
Câmeras – local vigiado em que não se pode comer, nem beber, nem fumar…
Loucura.
Falas pra câmera… brincadeira com o vídeo…
Maneiras de disfarçar… e poder comer… outros lugares que são assim…
Teatro em que não se pode beber água. (?!) Manifesto teatral…
História Mari S – filha matou um peixe no restaurante japonês da Pacheco Leão, com um espeto.
Ela viu a tartaruga dela se masturbando com o queijo danúbio.
O tamanho do pinto da tartaruga, fica todo dentro do casco.
Rossine matou peixe de tanta comida.
Sonho Luciana,dirigindo carro bruscamente e no final era só ter desviado a mesa.
Comentários e Referências dramatúrgicas
Peça Zezé Polessa – CD áudio – livro com o título do livro “ A mulher que matou os peixes” – uma grande narração… segundo Bel C.
Outros de Clarice
A descoberta do mundo
Felicidade Clandestina – Tortura e Glória
Abrir janelas na dramaturgia….
Livros:
Marcelo, Marmelo, Martelo – Ruth Rocha
Você troca? Eva Furnari
Menina Nina – Ziraldo
Mania de explicação – Adriana Falcão
Do que é que você gosta ? – Magali Bardos
Filmes:
Minha vida de cachorro
Leolo
Eu , você e todos nós
Delicatessen
A fuga da Mulher Gorila ( indicação Paola Barreto, longa com estética home video q acabou de ser lançado
Pele de Asno ( galhadas e saias… ) com Catherine Deneuve… (?)
“ The science of sleep “ do Michel Gondry e efeito do
“ Be kind rewind “,
Video no You Tube / TV
Cachorro apaixonado por um elefante
Tigre e Leão ( fulaninho está triste e aparece o tigre triste )…
Fel conta de um vídeo de macacos, as mesmas imagens editadas com 2 histórias diferentes
Cenário / direção de arte – Palco será dividido com a peça do Kike a noite. Domingos ( quem fará direção de arte de KK ) e Mari S entrarem em contato um com o outro, marcarem uma reunião no espaço para pensarem esta adaptação juntos,quando forem pedir o orçamento pro cenotécnico… ( sugestão? )
Mari S ( idéias,brainstorm )
- parede de imã – brincar com o lugar…
- Mari L – como disfarçar esta superfície de carpete?
- Cristina – Tecido de pára-quedas que infla…
- Mari L – parede de giz
- Mari S mostrou livro que abre e fica alto relevo, dobraduras de papel que se abrem, idéias pros cantos…
- Alçapões / casa da Alice, buraco no chão, câmera de vídeo em que aparece a criança que está olhando o buraco ( de outro ângulo )
Mari ficou de orçar o nivelamento do resto do espaçø com o palco já existente. ( idéia de guardar os 2 cenários embaixo do palco ), ampliando a área até onde começa a escada (?).
Rossine ficou de passar os contatos de Lúcia ( Oi Futuro ) pra ela se comunicar e pedir o orçamento pro cenotécnico.
Mari S ( outras idéias )
- conceito de escala, coisas muito grandes ou muito pequenas ( video-clipe Paulo Ricardo, menina tirava mesa de jantar de dentro da boca… )
-Desenhos nas paredes com tintas fluorescentes que aparecem quando a luz apaga.
Mari L – material tem que ser sem volume, desmontagem rápida, não tem muito local pra depósito.
Sensorial – entrar num lugar mágico / brincar de montar quem quiser chegar antes (?)
Figurino / pescaria do papo c Oli…
Liberdade!… baratas, coelhos, galinhas, macaca…
Pijama com coisas de plástico
Cristina citando WS Mariana - Atriz que vai contando e vai virando galinha…
Bel Cosme – interesse em Histórias curtas / filosofia / costuras
Festa, de repente Bolo, eh! – ( sugestão pensamento ) fazer de plástico, já que não pode comer(?)
- pode comer em cena? - É o fim do teatro?…
Cristina M - Ou poder propor, Ah, vamos mudar de lugar?
Bipolaridade da criança – Mari L comentando que é difícil saber sobre a bipolaridade da criança, porque criança por si só já é assim, chora e logo depois está rindo… comentário do médico trabalhando com a escola, pra , na verdade, tirar o remédio da criança que já chega medicada no consultório dele.
Participação de criança? ( ficou no ar…)
Mari L – visualizando ela e Lu Fróes descendo do mezanino com duas saias enormes, num rapé, num boudrier, com a corda passando pelo meio delas… ( e em seguida, a galhada… )
Telões / projeções – exemplo de Mari L falando da peça do Ivan Sugahara naquele espaço, em que havia projeção de todos os lados e dava o maior efeito…
Rossine - info técnica: / 2 projetores + DVD players no espaço, um que é utilizado para todo tipo de evento que acontece ali e que é sempre fixo e cobre todo o fundo do palco e outro que pode ser colocado onde quiser ( posteriormente Paola falou em projetor móvel operado em cena por um(a) ator/atriz.
Utilizar a infra tecnológica que o espaco oferece.
Video – estética home video, you tube, projetor móvel, alguém em cena manipulando… cinema imersivo… / câmera em cena tb.
( cena das ilhas, borboletas… poder fazer )
Conversa sobre efeitos interessantes ( duas pessoas vestidas de azul Chroma – Key ( ?), uma filmando a outra por trás e a que está na frente filmando o cenário, sendo que isto era projetado na roupa dele.
Desiré Palmen
Felipe cita “ The science of sleep “ do Michel Gondry e efeito do “ Be kind rewind “, onde a roupa do homem é desenhada como fios e ele se disfarça no meio dos fios…
Objetos mágicos que vem do cotidiano
Entrar embaixo da mesa / possibilidade de projeção por trás e por fora
Música / preparação – fazer pesquisa de instrumentos que emitem sons… sapinho, etc… pra fazer pesquisa ( piano, tambor, teclado, Elmo que toca guitarra, panelinha, objetos folclóricos,som de bicho tal…,genius ( o brinquedo ) bateria de criança + cara e + resistente, guitarra…
Horário da peça:
Sab e dom às 16hs. /
Estréia em 18 de abril ( 1 semana pós-páscoa )
Estréia peça Kk no mesmo espaço ( 26 de março )
Cronograma geral:
Encontro equipe às 5as feiras. ( visita )
Bel Cosme- 3a e 6a ( não vem na semana do carnaval )
Felipe – 3a e 5a
(A ser combinado melhor, para ser organizado e repassado.)
Foto, elaborar foto entre o dia 1º e 10 de março.
Pessoa luz ++ diretor técnico = Adriana Ortiz (?) Dalton (?)
Presentes: Crist, Mari, Bel C, Oli, Allan, Dani F, Lu Fr, Ross, Mari S, Fel
Rê ( não vem ) Paola
Perolinhas:
Mariana - a criança permite que a gente esteja falando de morte e ah, vamos pensar em outra coisa, vamos ser alegres agora.
Mariana _ agora fumo … todo dia… fumo, preciso fumar…,vou ali na varanda.
Outros papos sobre estimulantes e agentes estimuladores ao longo do caminho…
Mari – A nossa cereja no bolo ( mostrando Dani )
B - Anota aí – cereja no bolo – Dani… ( pro Oli )
Oli - Tô anotando tudo…
Dani – e que bolo, né… Bolo de quê? Damasco, chantily?
Ricota no vestido de Mari S
Lu - Tem um copo seu na minha casa.
B - Um copo… que copo?
Oli – Melhor não perguntar como um copo seu foi parar na casa dela.
Lu – É… Uma taça
B - Uma taça especial ou uma taça assim…
Lu - Uma taça assim, uma taça… lá da casa da sua mãe… uma taça é…
B - Porque se for assim da coleção de vovó...
Câmeras – local vigiado em que não se pode comer, nem beber, nem fumar…
Loucura.
Falas pra câmera… brincadeira com o vídeo…
Maneiras de disfarçar… e poder comer… outros lugares que são assim…
Teatro em que não se pode beber água. (?!) Manifesto teatral…
História Mari S – filha matou um peixe no restaurante japonês da Pacheco Leão, com um espeto.
Ela viu a tartaruga dela se masturbando com o queijo danúbio.
O tamanho do pinto da tartaruga, fica todo dentro do casco.
Rossine matou peixe de tanta comida.
Sonho Luciana,dirigindo carro bruscamente e no final era só ter desviado a mesa.
Comentários e Referências dramatúrgicas
Peça Zezé Polessa – CD áudio – livro com o título do livro “ A mulher que matou os peixes” – uma grande narração… segundo Bel C.
Outros de Clarice
A descoberta do mundo
Felicidade Clandestina – Tortura e Glória
Abrir janelas na dramaturgia….
Livros:
Marcelo, Marmelo, Martelo – Ruth Rocha
Você troca? Eva Furnari
Menina Nina – Ziraldo
Mania de explicação – Adriana Falcão
Do que é que você gosta ? – Magali Bardos
Filmes:
Minha vida de cachorro
Leolo
Eu , você e todos nós
Delicatessen
A fuga da Mulher Gorila ( indicação Paola Barreto, longa com estética home video q acabou de ser lançado
Pele de Asno ( galhadas e saias… ) com Catherine Deneuve… (?)
“ The science of sleep “ do Michel Gondry e efeito do
“ Be kind rewind “,
Video no You Tube / TV
Cachorro apaixonado por um elefante
Tigre e Leão ( fulaninho está triste e aparece o tigre triste )…
Fel conta de um vídeo de macacos, as mesmas imagens editadas com 2 histórias diferentes
Cenário / direção de arte – Palco será dividido com a peça do Kike a noite. Domingos ( quem fará direção de arte de KK ) e Mari S entrarem em contato um com o outro, marcarem uma reunião no espaço para pensarem esta adaptação juntos,quando forem pedir o orçamento pro cenotécnico… ( sugestão? )
Mari S ( idéias,brainstorm )
- parede de imã – brincar com o lugar…
- Mari L – como disfarçar esta superfície de carpete?
- Cristina – Tecido de pára-quedas que infla…
- Mari L – parede de giz
- Mari S mostrou livro que abre e fica alto relevo, dobraduras de papel que se abrem, idéias pros cantos…
- Alçapões / casa da Alice, buraco no chão, câmera de vídeo em que aparece a criança que está olhando o buraco ( de outro ângulo )
Mari ficou de orçar o nivelamento do resto do espaçø com o palco já existente. ( idéia de guardar os 2 cenários embaixo do palco ), ampliando a área até onde começa a escada (?).
Rossine ficou de passar os contatos de Lúcia ( Oi Futuro ) pra ela se comunicar e pedir o orçamento pro cenotécnico.
Mari S ( outras idéias )
- conceito de escala, coisas muito grandes ou muito pequenas ( video-clipe Paulo Ricardo, menina tirava mesa de jantar de dentro da boca… )
-Desenhos nas paredes com tintas fluorescentes que aparecem quando a luz apaga.
Mari L – material tem que ser sem volume, desmontagem rápida, não tem muito local pra depósito.
Sensorial – entrar num lugar mágico / brincar de montar quem quiser chegar antes (?)
Figurino / pescaria do papo c Oli…
Liberdade!… baratas, coelhos, galinhas, macaca…
Pijama com coisas de plástico
Cristina citando WS Mariana - Atriz que vai contando e vai virando galinha…
Bel Cosme – interesse em Histórias curtas / filosofia / costuras
Festa, de repente Bolo, eh! – ( sugestão pensamento ) fazer de plástico, já que não pode comer(?)
- pode comer em cena? - É o fim do teatro?…
Cristina M - Ou poder propor, Ah, vamos mudar de lugar?
Bipolaridade da criança – Mari L comentando que é difícil saber sobre a bipolaridade da criança, porque criança por si só já é assim, chora e logo depois está rindo… comentário do médico trabalhando com a escola, pra , na verdade, tirar o remédio da criança que já chega medicada no consultório dele.
Participação de criança? ( ficou no ar…)
Mari L – visualizando ela e Lu Fróes descendo do mezanino com duas saias enormes, num rapé, num boudrier, com a corda passando pelo meio delas… ( e em seguida, a galhada… )
Telões / projeções – exemplo de Mari L falando da peça do Ivan Sugahara naquele espaço, em que havia projeção de todos os lados e dava o maior efeito…
Rossine - info técnica: / 2 projetores + DVD players no espaço, um que é utilizado para todo tipo de evento que acontece ali e que é sempre fixo e cobre todo o fundo do palco e outro que pode ser colocado onde quiser ( posteriormente Paola falou em projetor móvel operado em cena por um(a) ator/atriz.
Utilizar a infra tecnológica que o espaco oferece.
Video – estética home video, you tube, projetor móvel, alguém em cena manipulando… cinema imersivo… / câmera em cena tb.
( cena das ilhas, borboletas… poder fazer )
Conversa sobre efeitos interessantes ( duas pessoas vestidas de azul Chroma – Key ( ?), uma filmando a outra por trás e a que está na frente filmando o cenário, sendo que isto era projetado na roupa dele.
Desiré Palmen
Felipe cita “ The science of sleep “ do Michel Gondry e efeito do “ Be kind rewind “, onde a roupa do homem é desenhada como fios e ele se disfarça no meio dos fios…
Objetos mágicos que vem do cotidiano
Entrar embaixo da mesa / possibilidade de projeção por trás e por fora
Música / preparação – fazer pesquisa de instrumentos que emitem sons… sapinho, etc… pra fazer pesquisa ( piano, tambor, teclado, Elmo que toca guitarra, panelinha, objetos folclóricos,som de bicho tal…,genius ( o brinquedo ) bateria de criança + cara e + resistente, guitarra…
Horário da peça:
Sab e dom às 16hs. /
Estréia em 18 de abril ( 1 semana pós-páscoa )
Estréia peça Kk no mesmo espaço ( 26 de março )
Cronograma geral:
Encontro equipe às 5as feiras. ( visita )
Bel Cosme- 3a e 6a ( não vem na semana do carnaval )
Felipe – 3a e 5a
(A ser combinado melhor, para ser organizado e repassado.)
Foto, elaborar foto entre o dia 1º e 10 de março.
Pessoa luz ++ diretor técnico = Adriana Ortiz (?) Dalton (?)
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
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